Ha tempos que venho acompanhando encantada com as campanhas publicitárias da Arezzo, que vem realmente a-rra-san-do! A última campanha de inverno de 2009 com as atrizes Juliana Paes e Cléo Pires foi de um "lesbian chic" moderno e de um altíssimo bom gosto e agora a campanha verão 2010 com set de 06 atrizes de todos os tipos e belezas, mais uma vez a marca acertou!
Sem falar na campanha do verão de 2008 com as atrizes Claudia Raia, Patrícia Pilar e Mariana Ximenes que foi lindo.
Também com a equipe de estilo que já vem afinada ha um bom tempo, com o diretor de arte Giovanni Bianco, conhecidíssimo no meio da moda, pela direção de arte de uma das campanhas da Louis Vuitton e a parceira com Madonna, do styling de Flávia Lafer, o maquiador Daniel Hernandez e o fotógrafo Gui Paganini, é impossível a Arezzo não arrasar.
Hoje, resolvi colocar imagens do trabalho que estou desenvolvendo no curso de figurino de papel, Oficina Dadá -Teatro Poeira, com a figurinista, cenógrafa e artista plástica Analu Prestes.
Encontrei o trabalho da artista e escultora colombiana Doris Salcedo, num dos meus passeios pela web, e quando me deparei com esta gigantesca instalação de cadeiras para oitava Bienal internacional de Istambul em 2003, fiquei impressionada, foram utilizadas 1550 cadeiras entre dois prédios abandonados, a artista trata de assuntos políticos, sobre a destruição de guerras civis, divisões territoriais, racismos, discriminação de imigrantes, como no caso de uma instalação de uma rachadura no chão do museu de Turbine Hall da Tate Modern em Londres com uma extensão 167 metros de comprimento. Seu trabalho tem linhas bem minimalistas, objetos do cotidianos, como cadeiras, armários, e que ganha proporções através da repetição de um simples objeto, quando menos é muito mais.
Numa das minhas circuladas diárias pelos jornais e revistas importadas via web, o "The New York Times" sempre me atrai na parte de artes, e encontrei estas imagens de esculturas feitas de material plástico por uma artista chamada Tara Donovan, que expôe numa parede com uma longa vitrine e despertando a curiosidade de quem passa pela rua e pode observar esta estranha e hipnótica escultura que lembra seres vivos de filmes, livros de biologia, vida marinha e por ai vai. Só sei que gosto muito da imagem, me impressiona o tamanho da peça. Vou pesquisar mais sobre a artista Tara Donovan, vale a pena conhecer mais seu trabalho.
Só neste fim de semana reparei uma lacuna na minha cultura cinematográfica, assisti pela primeira vez o filme "Fahrenheit 451" de François Truffaut, de 1966, uma adptação do romance de Ray Bradbury sobre a probição dos livros e escritos acusados de provocar a infelicidade e improdutividade na sociedade, num cenário de um futuro hipotético com um regime totalitário.
