domingo, 24 de julho de 2011

Amy Winehouse Para ouvir, sentir e degustar até o fim


Já li várias despedidas, comentários e frases sobre a vida curta e tão intensa da cantora inglesa Amy Winehouse, eu, assim como muitos admiradores do seu estilo, da sua voz, da sua pegada soul e principalmente da sua personalidade, que era um coquetel literalmente que Amy fazia de sua propria vida, pena que como todo astro do rock, seguiu a risca: “viva muito e morra cedo” e mais uma vez ficaremos carente de peripécias e de próximos álbuns.

Ontem o escritor e produtr musical, Nelson Motta, no Jornal da TV, utilizou de um título de um ivro de Gabriel Garcia Marquez, para defenir seu fim,”Crônicas de Uma Morte Anunciada”, pois todos já sabiam desde do instante que ela surgiu com seu primeiro hit em 2006, “Rehab”, no qual ela mesma já avisava na letra da musica que não queria se tratar , não queria ir para a reabilitação e assim foi, levou uma vida rápida, intensa e principalemente foi ela o tempo todo e por isso foi tao encantadora.

Essa galera, vive na lina tenua, no máximo, no extremo, na marginalidade por quererem experimentar tudo, são verdadeiros, se esgotam, se estragam, se exploram ao máximo e inevitavelmente vai ate o fim das coisas para saber que gosto tem e claro que o fim uma hora chega mas não importam para eles, foram na vida o que quiseram ser ou pelo menos o que deixaram acontecer, não evitaram nada, pelo contrário provocaram de todas as maneiras de sentir todos os gostos, os cheiros, as sensações que possam ter na vida.

E foi assim, numa noite deliciosa na cidade de Natal, de ventos, vinhos, cigarros e muito musica boa, entre adoraveis companhias que Amy Wine House em 2007 me foi apresentada, desde então não parei mais de escutar seu “Back to Black” e de cantar "...I say no,no,no”.